Mensageiro Luterano de março


22/02/2019 #Editora Concórdia

Confira os destaques da edição deste mês da revista oficial da IELB

Mensageiro Luterano de março

Acompanhe alguns destaques desta edição da revista oficial da IELB. Leia, divulgue e compartilhe.

Discípulas do Senhor: as “Tabitas/Dorcas” da igreja

Tabita servia o próximo de diversas maneiras: com seu jeito amável, com seus gestos caridosos e esmolas, além de seu trabalho de costura providenciando roupas para aqueles que necessitavam. Ela servia de coração e seguia o exemplo do Salvador que, sendo Senhor e Mestre, veio como servo (Jo 13.12-16; Mt 20.28). Esse estilo de vida de Tabita fazia com que a comunidade ao seu redor entendesse o amor de Jesus em cada gesto dela.

Eu vejo aquela cruz...

EU VEJO AQUELA CRUZ... E o que consigo enxergar? Muitos veem, com razão, que a cruz ou o crucifixo é um símbolo religioso, um símbolo cristão. Assim, em 2012, alegando que estamos num Estado laico, uma ONG solicitou que, no Rio Grande do Sul, os crucifixos fossem retirados dos prédios do Poder Judiciário estadual. Os crucifixos, pelo que consta, não foram tirados. À época, o eminente jurista Paulo Brossard de Souza Pinto argumentou que o crucifixo está nos tribunais não como símbolo religioso, mas para servir de alerta aos juízes, porque Jesus “foi vítima da maior das falsidades de justiça pervertida”.

Martinho Luthero Hasse: Um gênio da poesia

O dia 31 de março de 2019 marca o centenário do nascimento do pastor Martinho Luthero Hasse. Músico, pastor, poeta e tradutor. Era também um exímio desenhista. Porém é a poesia que mais projetou o seu nome.

Tragédias, perguntas e arrependimento

O ano de 2019 começou de forma trágica e triste. Em Brumadinho, aquelas centenas de vidas perdidas de forma estúpida. No Rio de Janeiro, além das vidas perdidas na enxurrada e temporal, ainda lamentamos as vidas dos jovens jogadores do Flamengo abreviadas naquele incêndio. Em São Paulo, a vida de Ricardo Boechat, competente e admirado jornalista, foi ceifada de forma trágica.

Quando nos deparamos com tragédias, ficamos perplexos. Em meio a lágrimas e sofrimento, surgem questionamentos. Por que aquelas pessoas? Por que isso aconteceu com a minha família? O que eles fizeram para merecer essa tragédia? Eis que essas perguntas surgem em nossas tragédias pessoais, familiares ou nacionais.

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