21/12/2022 #Devocionais #Crianças #Jovens #Homens #Mulheres #Congregações
NATAL!
Uma poesia de Natal
Ler maisQuando criança, eram pouquíssimas as tarefas que precisávamos fazer. Precisávamos sugar o leite do seio da mãe, fazer nossas necessidades fisiológicas e, além de nos alongarmos, expressar nossos desejos por meio do choro ou do sorriso. No mais, nossos pais nos carregavam e faziam tudo por nós. Conforme íamos crescendo, foram-nos atribuídas mais tarefas, como caminhar com as próprias pernas, o que nos foi difícil, porque levamos muitos tombos e nos machucamos. E muitas outras incumbências. Quando adultos e fortes, assumimos a plenitude dos trabalhos para nos manter e progredir na vida.
Mas quanto tempo durou essa nossa incumbência total dos compromissos? Para a maioria de nós, provavelmente, foram 50 anos, ou um pouco menos ou mais. Porque já estávamos com 70 ou mais anos, nosso trabalho novamente nos era pesado e – por vezes – penoso. Sejamos sinceros, já precisávamos da ajuda de familiares mais jovens para que fizessem a nossa função. Por que isso? Porque nossas forças físicas haviam diminuído muito. Ou, até, porque algum dos nossos membros já se havia ferido e não mais tinha condições para fazer o que devia. Com isso, mesmo a contra-gosto, precisamos recuar para um segundo – ou até um último – lugar.
Hoje, já com 70 ou 80 ou mais anos, como está nosso desempenho das tarefas diárias? Provavelmente, caminhamos de bengala na mão. As senhoras já deixaram de lado os sapatos de salto e andam de “saltinho”. Enxergamos e ouvimos mal. Provavelmente ainda mexemos na terra em um vaso de flores. Mas não temos condições de virar a terra, ou de trocar uma roda do carro – nem mesmo de lavá-lo. Quando é preciso varrer a casa, nossas costas doem com o movimento da vassoura ou do rodo. É difícil alcançar os pés e lavá-los. E, o mais constrangedor, cada dia notamos mais limitações. – O mesmo acontece com nossos bens materiais. Precisamos da ajuda de alguém para retirar algum dinheiro da conta. Precisamos quem nos compre comida e quem nos leve ao médico. Sim, enquanto nossas forças diminuem, tornamo-nos sempre mais dependentes de nossos queridos – ou da caridade do próximo. Por assim dizer, voltamos a ser criancinhas. Apenas temos a força de mastigar comidas bem moles, de fazer as necessidades fisiológicas e de sorrir ou chorar para expressar o que nos vai na alma.
Para nossa mente e sentimento natural, isso é uma humilhação e terrível desgraça. Por isso, porque muito limitados, tantos idosos estão à beira do desespero. Vivem recolhidos a um silêncio monótono e triste. – Por isso, pergunto: Como eu e você vivemos a idade que nos limita mais e mais? Como inválidos na sociedade? Ou... como esquecidos?
Deus usa o salmista Asafe para se comunicar conosco. Este salmista, talvez já idoso, afirma no texto acima: “No céu eu só tenho a ti. E, se tenho a ti, nada mais quero na terra”. Ou seja, para entrarmos no céu, só precisamos de Deus e do seu poder. Deus não nos nega esta graça, porque em seu amor ele mesmo se deu à morte por nós, para nos adquirir e presentear com todas as venturas do céu bendito. Quando chegar nosso desenlace final, nada levaremos dos bens terrenos. Nossa grande riqueza – mas também nossa única riqueza – será Deus. Ele nos abraçará com um abraço eterno e bendito. E, como diz a Escritura, teremos e viveremos delícias perpetuamente (Sl 16.11). – E então Asafe conclui: “E, se tenho a ti, nada mais quero na terra”. – Ou seja, o salmista nos inspira, quando nos falharem nossas capacidades físicas e nossos bens não mais tiverem sentido, com o sentimento de que nos contentemos com a posse deste tesouro que se chama Deus. Em outras palavras, que nos alegremos que Deus habita em nós. Que o Salvador nos dá a mão e nos conduz, e nos garante que nada nos arrebatará de sua mão.
Caro(a) irmão(ã) na fé em Cristo. Firme-se na fé no Salvador, para que, sendo idoso(a) e fisicamente bastante limitado(a), Deus seja sua riqueza, que farta sua alma e que dá sentido à sua vida. ”Senhor, que fundo na alma levo, habita em mim!/ Em alegria ou na desgraça, habita em mim!/ Na juventude me acompanha e no crescer/ na dura lida, mui bondoso, habita em mim!” (HL 421). Amém.
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