Com Jesus, de Jerusalém a Emaús. Perdão, vida e salvação.
Pedro poderia ser
chamado de o negacionista da Semana
Santa. Jesus disse que isso ia acontecer, mesmo assim Pedro negou que conhecia
Jesus, por três vezes. Antes do galo cantar, quando os mesmos soldados que
capturaram Jesus estavam procurando pelos amigos dele, Pedro não hesitou em
dizer, com seu sotaque galileu: “Eu não conheço Jesus. Vocês devem estar me
confundindo. Eu juro pra vocês: Não tenho nada a ver com esse cara”. Apesar das
evidências, Pedro tenta, de todas as formas, escapar de uma verdade
incontestável.
Jesus já tinha ensinado
sobre os pecados do mundo, do porquê ele tinha que sofrer e morrer. Os
discípulos não entendiam o tamanho do problema. Nós também não. Sempre pensamos
que Jesus estava falando, morrendo, pelos pecados dos outros. De gente ruim.
Das pessoas desprezíveis, que vivem longe de Deus, que não vão à igreja.
Só que daí vem o Pedro,
o amigo mais próximo de Jesus. A referência entre os discípulos.
A Semana Santa
escancara que não foram apenas os Tibérios, Pilatos, Herodes e Caifás os vilões
da história, mas os próprios seguidores de Cristo. Pedro, João, Tomé, também
têm sua culpa no cartório.
Pedro nos representa.
Seu fracasso é a prova de que a necessidade do sacrifício do Filho de Deus não
é o pecado de fulano e beltrano, mas o meu e o seu. As nossas promessas
quebradas. A nossa negação. A nossa falta de fé. As nossas duas caras. O que
nós somos capazes de fazer diante de certas tentações, diante de determinadas
pressões?
Alguns anos atrás, o
jornal London Times pediu a um famoso
escritor católico para escrever um artigo sobre qual era o problema do mundo. O
escritor respondeu com um simples telegrama: Estimados senhores: Eu sou.
Antes de fazer de conta
que não é com a gente... “Eu? Eu, nunca!”
Antes de apontar nossos
dedos e cancelar alguém...
antes de vestir as
togas de autoridades morais...
antes de cantar com os
Titãs, O problema não sou eu. O inferno são os outros...,
demos um passo atrás e lembremos ♫Tal como estou, tão
pecador.
Nos deixemos inspirar por Paulo:
“Se eu não sou o maior pecador que eu conheço, eu preciso me conhecer
melhor”.
Tenho certeza que Pedro assinaria embaixo. Pois até para gente como ele
e nós, o perdão é uma realidade.
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