24/01/2023 #Artigos #Devocionais #Reflexão
Stella, essa antioquina!
Mesmo com dois anos de idade, já se percebe que ela fica entediada com histórias da glória e poder divinos.
Ler maisNão foi apenas na Semana Santa, foi durante todo o seu ministério. A maior briga de Jesus foi contra as autoridades religiosas do seu tempo. Fariseus, saduceus, escribas e mestres da lei. Lemos os evangelhos e ficamos com a impressão de que Jesus não teve um dia de sossego. Sempre sendo provocado, perseguido. Ao ponto de dizer que no seu reino, essas pessoas teriam muita dificuldade de entrar. Foi por causa dessa rixa que o mataram.
De onde vinha tanta animosidade com Jesus? Por que os líderes religiosos não o tratavam como o Messias esperado?
Cegueira espiritual? Não tenha dúvidas. Faltou competência na leitura das profecias.
Inveja? Também tinha isso. Não foi fácil verem Jesus sendo cada vez mais amado pelo povo.
Mas tem outra coisa, que nos toca muito: o medo de perder o poder. A cegueira e a inveja eram sintomas dessa doença mais profunda.
Desde Adão e Eva, esse tem sido o principal pecado da humanidade: querer o lugar de Deus. Querer mandar. Querer o controle. Por que vocês acham que Deus abriu os Dez Mandamentos dizendo EU SOU o SENHOR teu DEUS?
Eu sei, não estamos na mesma posição daqueles líderes religiosos. Mas ainda hoje somos tentados por essa necessidade de sentar no trono. Perseguimos poder porque achamos que ele vai preencher o imenso buraco que existe dentro de nós, o desespero de querer ser alguém. E essa obsessão por poder e controle nos cega. Enlouquece. Em última instância, nos destrói. Como o Anel Precioso daquele filme.
Na busca pelo poder, passamos por cima dos outros, fazemos alianças desonestas e tentamos manipular Deus como se ele fosse um fantoche.
Mas não precisa ser assim. Temos motivos para resistir à tentação e renunciar a qualquer projeto de poder. Por exemplo, quando nos damos conta de que a única razão pela qual nós fomos salvos foi porque Jesus renunciou ao seu poder. Ele detinha todo o poder. Ele, o onipotente, se tornou um ser humano. Se deixou aprisionar e crucificar. Ele disse: “Vocês não têm nenhum poder sobre mim. Sou eu quem dou a minha vida. Eu abdico do poder”.
E ele entregou todo o seu poder indo à cruz para que eu e você tivéssemos o único poder que realmente importa: o poder de sermos feitos filhos de Deus.
Esse é o único poder que preenche nosso vazio. Esse é o único poder que precisamos.
*Essa reflexão foi escrita pelo pastor Laerte Tardelli Helwig Voss para o Especial de Páscoa de 2021, disponível no link https://www.youtube.com/watch?v=freP7UvsAp8
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