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Sexualidade humana aborda aspectos sociais, psicológicos e fisiológicos da sexualidade a partir de um ponto de vista cristão. A sexualidade é vista como um valioso presente de Deus que precisa ser usado com responsabilidade. A Bíblia dá a base e os padrões para a vida com Deus, o relacionamento com outras pessoas e as atitudes acerca de nossa própria sexualidade.

Conheça as fases do desenvolvimento sexual dos seus filhos e ajude-os a refletir sobre questões como sexo, sexualidade, abuso sexual, gravidez, aborto, doenças venéreas, AIDS, métodos contraceptivos e muito mais.

Texto: Lenore Buth

Tradução: Dieter Joel Jagnow

Páginas: 200

Dimensões: 14 x 21 cm

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Leia a Apresentação

Sexualidade humana – uma perspectiva cristã faz parte de uma série de seis volumes publicada nos Estados Unidos.  Lançada em 1982 e revista e atualizada em 1988 e 1995, tornou-se referência em educação sexual cristã, com mais de um milhão de exemplares vendidos. 

Este é o sexto livro da série e está voltado para casais e pais*.  Ele apresenta aspectos sociais, psicológicos e fisiológicos da sexualidade humana.  Mas vai além.  Faz isto de um ponto de vista cristão, no contexto do nosso relacionamento com o Deus que nos criou e salvou em Jesus Cristo.  Por isso, a sexualidade é abordada como um presente de Deus que precisa ser usado com responsabilidade. 

Para os autores, a Bíblia nos dá a base e os padrões para a nossa vida com Deus, nosso relacionamento com outras pessoas e nossas atitudes acerca de nossa própria sexualidade.  E isso dentro de uma visão franca e positiva, que convida à reflexão e à ação cristã.

O livro aborda questões relacionadas com a sexualidade do casal e fornece dicas úteis para um relacionamento sadio e produtivo.  Em um outro momento, ele orienta os pais sobre o desenvolvimento da sexualidade dos filhos, até a idade adulta.  Esse caráter fica claro no título original: Como conversar sobre sexo com o seu filho – e apreciar a sua própria sexualidade.

A tradução brasileira teve de ser adaptada em alguns pontos.  Isso foi necessário especialmente por causa da presença de argumentos baseados em dados estatísticos e práticas culturais norte-americanos.  Até onde foi possível, buscou-se enquadrar o conteúdo dentro da realidade brasileira. 

Dieter Joel Jagnow