Quando somos convidados a apreciar o civismo e cultivar o amor pelo Brasil, convido a apreciar três personalidades bem distintas.
Aproveitando a Semana da Pátria, quando somos convidados a apreciar o
civismo e cultivar o amor pelo Brasil, quero convidá-los a apreciar três
personalidades bem distintas, separadas pelo tempo. São três Pedros que
deixaram seus nomes gravados nas páginas de nossa história.
Comecemos pelo grande proclamador da República, Dom Pedro I, do qual
fico a imaginar a certidão quilométrica de batismo com seu nome completo: Pedro
de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael
Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon. Mais fácil
chamá-lo de Dom Pedro I, não é mesmo? Conta-nos a história de que no dia 7 de
setembro de 1822, o nosso Dom Pedro I anunciou independência ou morte. E cá
estamos nós, 200 anos depois, orando para que a antiga colônia de Portugal seja
uma nação cada vez mais próspera e justa.
E como não falar de outro Pedro, bem mais velho que o Dom Pedro I, mas
que vinha do mesmo continente europeu. Estou falando de Pedro Álvares Cabral,
grande navegador. Assim nos é ensinado oficialmente que Pedro Álvares Cabral e
toda a sua comitiva gostariam de ir para a Índia, mas que no dia 22 de abril de
1500 acabaram chegando em um local diferente, o qual foi chamado por eles de
Ilha de Vera Cruz – que hoje é a nossa pátria amada. E imagino que Pedro
Álvares Cabral também tenha participado da primeira celebração cristã em solo brasileiro,
em 26 de abril de 1500, em pleno domingo de Páscoa, ali mesmo, na terra recém-descoberta.
E agora, dando um salto bem maior em direção ao passado, convido vocês a
apreciarmos o terceiro Pedro. A exemplo do Pedro descobridor do Brasil, este
Pedro também conhecia muito bem o barco e a água. Estou falando do apóstolo
Pedro, o pescador que foi chamado por Jesus para ser pescador de gente. É da
boca deste Pedro que surge uma das mais belas e convictas confissões a respeito
de Jesus: “O senhor é o Messias, o Filho do Deus vivo” (Mateus 16.16). Essa
confissão de fé é tão verdadeira que Jesus mesmo mostra que ela foi revelada a
Pedro pelo próprio Deus, e que, sobre essa confissão (e não sobre Pedro), Jesus
construiria a sua igreja cristã pelos quatro cantos do mundo.
Juntando os três Pedros, juntando a fé cristã em solo brasileiro, é
importante lembrar das palavras do Pedro que foi discípulo do Salvador Jesus:
“Por causa do Senhor, sejam obedientes a toda autoridade humana: ao Imperador,
que é a mais alta autoridade; e aos governantes, que são escolhidos por ele
para castigar os criminosos e elogiar os que fazem o bem. Pois Deus quer que
vocês façam o bem para que os ignorantes e tolos não tenham nada que dizer
contra vocês. Vivam como pessoas livres. Não usem a liberdade para encobrir o
mal, mas vivam como escravos de Deus. Respeitem todas as pessoas, amem os seus
irmãos na fé, temam a Deus e respeitem o Imperador (1Pedro 2.13-17).
Então fica a dica: ore pelo Brasil e por nossas autoridades. Ore e viva
para que mais brasileiros confessem, como Pedro, o apóstolo, que Jesus é o
Salvador, o Filho do Deus vivo!
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