Mesmo diante de tratamentos avançados e uma medicina aperfeiçoada, a morte continua ali, logo à frente.
Por mais avançada que seja a medicina
moderna, há uma inimiga devoradora em nosso horizonte. A morte. Insaciável.
Sempre há espaço para mais um. Mesmo diante de tratamentos avançados e uma
medicina aperfeiçoada, a morte continua ali, logo à frente. Porém, há uma
prática que vem crescendo nesta tentativa de driblar a morte. A criogenia.
Criogenia, ou criônica, nada mais é
do que o congelamento do corpo em tanques de nitrogênio líquido. Assim, o corpo
é preservado. E ali ele fica à espera da vitória da medicina sobre a morte, na
expectativa de que um dia estes corpos sejam descongelados e trazidos de volta
à vida. Mesmo que a bioética afirme que esta é uma técnica que não ofereça
garantia alguma, há centenas de corpos congelados à espera da vitória sobre a
morte. Uma expectativa que custa cerca de 200 mil dólares, valor do processo da
criogenia.
Não sendo um estraga prazeres, mas
preciso lembrar que a morte não é apenas um processo biológico, o qual a medicina
poderia reverter. Morte é sinônimo de ser pecador. “O salário do pecado é a
morte”, nos diz a Palavra. Já que estamos falando em congelamento, o ato de
morrer é apenas a ponta de um enorme iceberg chamado pecado. Sua cartada final
é justamente esta. A destruição e ruína da criação do SENHOR. De fato, somos
pecadores. Assim nascemos, vivemos e morreremos. Não há medicina ou técnicas
modernas que poderão frear a morte.
Enquanto a medicina e a ciência
buscam driblar a morte, há alguém que já a venceu. Mesmo que hoje ela ainda
colha vidas e traga tanta dor e sofrimento, a morte já está derrotada. Ao invés
de tanques de hidrogênio e milhares de dólares, a vitória passa pela cruz, pelo
sangue de um justo e pelo túmulo que ficou vazio. Na morte e ressurreição de
Jesus, a morte fora vencida, derrotada. Não que Jesus fosse pecador e merecedor
desta morte. Não! Ele é justo, Filho de Deus, verdadeiro homem e verdadeiro
Deus! Sua morte foi vicária, em nosso lugar, para nos trazer perdão, salvação e
a vida que nem mesmo a morte biológica a pode sufocar.
Conosco, o vencedor da morte quer
compartilhar sua vitória: “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim,
ainda que morra, viverá; e quem vive e crê em mim nunca morrerá”, nos diz
Jesus. E Palavra ainda nos diz que “Cristo foi ressuscitado e isto é a garantia
de que os que estão mortos também serão ressuscitados” (1 Co 15).
Sob esta vitória que já é nossa, pela
fé, aguardemos com expectativa a ressurreição dos mortos. Aqueles que não
creram, serão sentenciados aos terrores do inferno. Porém, os que creram em
Cristo, serão ressuscitados para a festa da salvação daquele que venceu a
morte.
Então fica a dica: enquanto o ser
humano investe para reverter a morte, aquele que já a venceu nos convida a nele
crer e a desfrutar desta vitória. Aqui e agora. Mas, especialmente, na
ressurreição dos mortos. Diante disto, o que dizer? Vem, Senhor Jesus!
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